Além disso, um maço de R$ 2 mil, com cédulas de R$ 100,00, tem números seqüenciais, o que pode ser um indício de que o dinheiro seja proveniente de banco e não de dízimo de fiéis
Brasília - Ao fazer o trabalho de recontagem do dinheiro apreendido na segunda-feira em poder do deputado João Batista Ramos da Silva (sem partido-SP), bispo da Igreja Universal, a Caixa Econômica Federal fez duas descobertas importantes. Havia cédulas falsas no dinheiro transportado em uma das sete malas.
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